Este vírus foi desenvolvido em Lua (Lua é uma linguagem de programação poderosa, rápida e leve, projetada para estender aplicações. Lua combina sintaxe simples para programação procedural com poderosas construções para descrição de dados baseadas em tabelas associativas e semântica extensível. Lua é tipada dinamicamente, é interpretada a partir de bytecodes para uma máquina virtual baseada em registradores, e tem gerenciamento automático de memória com coleta de lixo incremental. Essas características fazem de Lua uma linguagem ideal para configuração, automação (scripting) e prototipagem rápida. Lua é inteiramente projetada, implementada e desenvolvida no Brasil, por uma equipe na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). Lua nasceu e cresceu no Tecgraf, o Grupo de Tecnologia em Computação Gráfica da PUC-Rio. Atualmente, Lua é desenvolvida no laboratório Lablua. Tanto o Tecgraf quanto Lablua são laboratórios do Departamento de Informática da PUC-Rio. Fonte: http://www.lua.org/portugues.html ) e parece ser 40 vezes pior que seu antecessor Stuxnet, aparentemente levará um ano para especialistas em antivírus entenderem todo o código.
Afinal o que esse super-vírus faz?
Simplesmente rouba senhas e controles de acesso de infraestruturas críticas, como exemplo uma usina nuclear.
Embora não se pode dizer precisamente quem criou o malware, esse vírus parece ter motivações sociopolíticas.
Estamos a caminho de uma guerra cibernética?
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